El efecto de la inactividad física en la aptitud física y funcional en personas mayores institucionalizados de São Caetano do Sul, São Paulo, Brasil

##plugins.themes.bootstrap3.article.main##

Josivaldo de Souza Lima Sandra Mahecha Matsudo Timóteo Leandro A.

Resumen

Las instituciones de larga permanencia para personas mayores poseen la característica de recibir al adulto y cuidarlo, conservando su estado de salud. Pero se sabe que además, el adulto necesita de cuidados más amplios de salud, que debe incluir principalmente la prevención de enfermedades y la promoción de salud, por medio de prácticas saludables. En esta investigación asociamos el número de pasos diarios, el tiempo empleado en comportamientos sedentarios, con la aptitud física y funcional. La metodología de este estudio transversal, utilizó datos del proyecto Senior Fit® de actividades físicas. La muestra fue compuesta de 159 adultos físicamente inactivos siendo dos tercios mujeres con edad de 75±11,3. Se utilizó el podómetro Digital Walk por 7 días. Evaluamos comportamiento sedentario con preguntas del IPAQ y la aptitud física y funcional con batería de test de CELAFISCS (Centro de Estudios y Laboratorio de Aptitud Física de São Caetano do Sul). Los resultados apuntan diferencias entre grupos. Los que permanecían más tiempo en comportamiento sedentario, presentaron peores resultados



##plugins.themes.bootstrap3.article.details##

Sección
Investigación
Citas

Aikawa, Adriana Correia et al. (2012). Efeitos das alterações posturais e de equilíbrio estático nas quedas de idosos institucionalizados. Revista de Ciencias Médicas 15.3.


Álvares, Liege Mata et al. Ocorrencia de quedas em idosos residentes em instituições de longa permanencia em Pelotas, Rio Grande do Sul, Brasil. Caderno de Saúde Pública 26.1 (2010): 31-40.



Andrade, Erinaldo Luiz et al. (2012). Performance neuromotora em mulheres ativas. Revista Brasileira de Atividade Física & Saúde 1.2: 5-14.


Benedetti, Tania R. Bertoldo, et al. (2010). O idoso institucionalizado: avaliação da capacidade funcional e aptidão física Institutionalized elderly: functional capacity and physical fitness. Cad. Saúde Pública 26.9: 1738-1746.


Borges, Grasiely Faccin et al. (2011). Atividade Física Habitual e Capacidade Funcional Percebida de Idosas do Sul do Brasil. Pensar a Prática 14.1.


Cruciani, Fernanda, et al. (2012). Gasto energético estimado de mulheres idosas em aulas de ginástica e durante a caminhada. Revista Brasileira de Atividade Física & Saúde 7.3: 30-38.


Da Costa, Jimena Ferreira et al. (2012). Avaliação do Risco Cardiovascular em idosos residentes em asilos da grande Curitiba-PR. Cadernos das Escolas de Saúde 2.8.


De MeloNeu, DâmarysKohlbeck, et al. (2011). Indicadores de depressão em idosos institucionalizados." CogitareEnfermagem 16.3.


De Oliveira, Ana Carolina Kovaleski. (2013). Efeito do envelhecimento e da prática regular de exercícios físicos sobre componentes neuromusculares em mulheres idosas. (Tese). Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Paraná, Curitiba, Brasil.


De Oliveira, Eliane Araújo, et al. (2013). Capacidade Funcional de Idosas de Instituição de Longa Permanência no Município de João Pessoa, Paraíba, Brasil: Estudo Piloto. Revista Brasileira de Ciencias da Saúde 16: 83-88.


De Souza Freire et al. (2012). Sustentabilidade economica das instituições de longa permanencia para idosos. Saúde em Debate 36.95: 533-543.


Dias, Roberta Bolzani de Miranda, and Lia Mara Wibelinger. (2012). Correlação entre força muscular (torque muscular) de flexores e extensores de joelho e risco de quedas em idosos. Revista Brasileira de Ciencias do Envelhecimento Humano 7.supl. 1.


França NM, Vívolo MA. (1995) Medidas Antropometricas. In: Matsudo V, editor. Testes em ciências do esporte. 5° Ed. São Caetano do Sul: CELAISCS; p-31.


Gobbi, Sebastião, et al. (2013). Atividade física e saúde no envelhecimento: a experiencia do Programa de Atividade Física para a Terceira Idade (PROFIT). Temas em Saúde Coletiva. Velhices: experiencias e desafios nas políticas do envelhecimento ativo. ISBN 978-85- 88169-21-0: 283.


Gobbi, Sebastião. (2012). Atividade física para pessoas idosas e recomendações da Organização Mundial de Saúde de 1996. Revista Brasileira de Atividade Física & Saúde 2.2: 41-49.


Lee I-M et al, (2012). For the Lancet Physical Activity Series Working Group. Effect of physical inactivity on major non-communicable diseases worldwide: an analysis of burden of disease and life expectancy. Lancet 2012; published online July 18. http:// dx.doi. org/10.1016/S0140-6736(12)61031-9.


Mariano, Eder Rodrigo, et al. (2013). Muscular strength and quality of life in elderly women. Revista Brasileira de Geriatria e Gerontologia 16.4: 805-811.


Matsudo S et al. (2002). Nível de atividade física da população do Estado de São Paulo: análise de acordo com o genero, idade, nível socioeconomico, distribuição geográfica e de conhecimento. Rev. Bras. Cien. Mov. (10): 4. 41-50.


Matsudo, Sandra, et al. (2012). Do diagnóstico à ação: a experiencia do Programa Agita São Paulo na promoção do estilo de vida ativo. Revista Brasileira de Atividade Física & Saúde 13.3: 178-184.


Minghelli, Beatriz, et al. (2013). Comparação dos níveis de ansiedade e depressão entre idosos ativos e sedentários. Revista de Psiquiatria Clínica 40.2: 71- 76.


Oliveira, Paulo Henrique de, and Inês Echenique Mattos. (2012). Prevalência e fatores associados à incapacidade funcional em idosos institucionalizados no município de Cuiabá, Estado de Mato Grosso, Brasil, 2009–2010. EpidemiolServ Saúde 21.3: 395-406.


Penha, José Carlos Lopes et al. (2012). Evolução da aptidão física e capacidade funcional de mulheres ativas acima de 50 anos de idade de acordo com a idade cronológica, na cidade de Santos. Cienc. Saúde Coletiva 17.1: 245-53.


Pereira FM, Besse M. (2011). Fatores associados à independencia funcional de idosos residentes em instituição de longa permanência. Acta Fisiátria; 18(2):66-70.


Petroski, Elio Carlos. (2012). Efeitos de um programa de atividades físicas na terceira idade. Revista Brasileira de Atividade Física & Saúde 2.2: 34-40.


Ribeiro, Luciana Helena Martins, and Anita Liberalesso Neri. (2012). Exercícios físicos, força muscular e atividades de vida diária em mulheres idosas. Cienc. Saúde Coletiva 17.8: 2169-2180.


Santana Pereira, Déborah, and Ialuska Guerra. (2010). Análise do Nível De Atividade Física nos Asilos e Instituições de Apoio aos Idosos na Cidade de Juazeiro do Norte/CE. Conexões-Ciencia e Tecnologia 4.2: 9-16.


Shadmi, E. and Zisberg, A. (2011). Walking around the ward during hospitalization reduces the length of geriatric patients’ stay in internal wards. Archives of Internal Medicine.


Silva Junior, João Pedro et al. (2011). Estabilidade das variáveis de aptidão física e capacidade funcional de mulheres fisicamente ativas de 50 a 89 anos. Revista Brasileira de Cineantropometria e Desempenho Humano 13.1: 08-14.


Sousa-Muñoz, Rilva Lopes de, et al. (2013). Association between depressive symptomatology and hospital death in elderly. Jornal Brasileiro de Psiquiatria 62.3: 177-182.


World Health Organization - OMS. (2011). Global Strategy on Diet, Physical Activity and Health.


World Health Organization. (2000). Obesity: preventing and managing the global epidemic. Report of a World Health Organization Consultation. Geneva: World Health Organization,. p. 256. WHO Obesity Technical Report Series, n. 284.


Zago, Anderson Saranz, et al. (2012). Efeito de um programa geral de atividade física de intensidade moderada sobre os níveis de resistencia de força em pessoas da terceira idade. Revista Brasileira de Atividade Física & Saúde 5.3: 42-51.

Cómo citar
de Souza Lima, J., Mahecha Matsudo, S., & Leandro A., T. (2014). El efecto de la inactividad física en la aptitud física y funcional en personas mayores institucionalizados de São Caetano do Sul, São Paulo, Brasil. Revista Ciencias De La Actividad Física UCM, 15(2), 63-72. Recuperado a partir de https://revistacaf.ucm.cl/article/view/63