Clases de Educación Física en Brasil y tecnología un camino hacia una vida mejor y más saludable

##plugins.themes.bootstrap3.article.main##

Cinthia Lopes da Silva https://orcid.org/0000-0002-7979-0337
Gisele Maria Schwartz https://orcid.org/0000-0003-1599-5314
Adriano Scalzziti https://orcid.org/0000-0001-7252-221X
Rosiane Pillon https://orcid.org/0000-0002-3855-9913
Luciene Ferreira da Silva https://orcid.org/0000-0003-2646-0235
Adalberto dos Santos Souza https://orcid.org/0000-0003-3782-6298
Priscilla Pinto Costa da Silva https://orcid.org/0000-0001-6200-5614
Ana Carolina Capellini Rigoni

Resumen

A muchos estudiantes no les gustan las clases de Educación Física en Brasil debido a la repetición de contenidos, organización curricular insatisfactoria, entre otros factores. El propósito de este estudio es evaluar la eficiencia de una propuesta de clases de Educación Física, que incluye contenidos de actividades físicas y el uso de la aplicación de cómics. Se trata de un estudio cualitativo, que comprende tanto investigaciones bibliográficas como de campo. Se impartieron doce clases a un grupo de ocho alumnos de una escuela pública de la ciudad de Piracicaba / SP / Brasil. Se utilizaron cuestionarios para evaluar la propuesta de clases de Educación Física. Descubrimos que el uso de la aplicación de cómics es un recurso didáctico eficaz, ya que revela las experiencias de los estudiantes, lo que sentían y la mediación entre sus conocimientos "racionales" y "sensibles" sobre las actividades físicas. Existe evidencia de que nuestra experiencia ha proporcionado a los estudiantes: 1. Educación para el ocio participativa y educación para la salud, 2. Despertar al conocimiento de la cultura corporal del movimiento, 3. Acceso a algunos contenidos de ocio, principalmente los relacionados con los físicos, deportivos y artísticos, y 4. La creación de cómics por App Flaras.



##plugins.themes.bootstrap3.article.details##

Sección
Investigación
Citas

Arroyo, M. G. (2003). Fracasso-sucesso: O peso da cultura escolar e do ordenamento da educação básica. Em A. Abramowicz & J. Moll (Eds.). Para além do fracasso escolar. 6ed. Papirus.


Beasley, E. K., & Garn, A. C. (2013). An Investigation of Adolescent Girls’ Global Self-Concept, Physical Self-Concept, Identified Regulation, and Leisure-Time Physical Activity in Physical Education. Journal of Teaching in Physical Education, 32(3), 237-252. https://doi.org/10.1123/jtpe.32.3.237







Betti, M. (1994). Valores e finalidades na educação física escolar: uma concepção sistêmica. Revista Brasileira de ciências do esporte, 16(1), 14-21.


Carvalho, L. A. & Lopes da Silva, C. (2015). O currículo do Estado de São Paulo - Educação Física: considerações sobre a cultura corporal de movimento e o lazer. Brazilian Journal of Science and Movement, 23(3), 14-29. https://portalrevistas.ucb.br/index.php/RBCM/article/view/5576


Coelho, L. S. V. A., Novais, F. R. V., Macedo, G. A., Santos, J. N. N., Sousa, V. L., Mendes, L. A. M., Reis, D. M., & Romano, M. C. C. (2016). Educational software and improvement of first grade school student´s knowledge about prevention of overweight and obesity. Investigación y Educación en Enfermería, 34(2), 351-359. https://revistas.udea.edu.co/index.php/iee/article/view/323269


Cohen, R. H. P. (2006). A lógica do fracasso escolar: Psicanálise & educação. Contracapa.


Coletivo de autores. (1992). Metodologia do ensino de educação física. Cortez.


Daolio, J. (1995). Da cultura do corpo. Papirus.


Daolio, J. (2004). Educação Física e o conceito de cultura. Autores Associados.


Darido, S. C. (2004). A educação física na escola e o processo de formação dos não praticantes de atividade física. Revista Brasileira De Educação Física E Esporte, 18(1), 61-80. http://www.revistas.usp.br/rbefe/article/view/16551


Faeti, P. V., & Calsa, G. C. (2015). Jogo, competição e cooperação: articulando saberes. In EDUCERE. Anais, XII Congresso Nacional de Educação, pp. 36234-36247. Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR). https://educere.bruc.com.br/arquivo/pdf2015/20055_9836.pdf


Figueiredo, J. P.; Dias, V. K.; Renata L. S., & Schwartz, G. M. (Orgs.). (2018). Atividades de Aventura: vivências para diferentes faixas etárias. Supimpa.


Fortes, M. de O., Azevedo, M. R., Kremer, M. M., & Hallal, P. C. (2012). A Educação Física escolar na cidade de Pelotas, RS: contexto das aulas e conteúdos. Journal of Physical Education, 23(1), 69-78. https://doi.org/10.4025/reveducfis.v23i1.12617


Fronza, M. (2016). As possibilidades investigativas da aprendizagem histórica de jovens estudantes a partir das histórias em quadrinhos. Educar em Revista, 60, 43-72. https://doi.org/10.1590/0104-4060.46051


Gombrich, E. H. (1995). Arte e ilusão: um estudo sobre a psicologia da representação pictórica. Martins Fontes.


Kunz, E. (1991). Educação Física: ensino & mudanças. Unijuí.


Lima, R. F., Benites, L. C., Gonçalves, F., & Resende, R. (2018). A educação física na escola: atitudes dos alunos em função da idade e do sexo. Boletim Sociedade Portuguesa de Educação Física, (41), 83-92. https://boletim.spef.pt/index.php/spef/article/view/307


Lopes da Silva, C. (2018). Una aplicación de cómics como recurso didáctico en las clases de Educación Física: un estudio a partir de la realidad brasileña. En Red Ecuatoriana de Universidades y Escuelas Politécnicas para Investigación y Posgrados. Libro de memorias, VI Congreso de La Red Ecuatoriana de Universidades y Escuelas Politécnicas para Investigación y Posgrados (pp. 266-272). Universidad Técnica del Norte.


Marcellino, N. C. (1987). Lazer e educação (11 Ed.). Papirus.


Moreno-Casado, H., Cuevas, R., González, J. J. P., & Calvo, T. G. (2015). Influencia de una aplicación de telefonía móvil de entrenamiento sobre las necesidades psicológicas y la motivación autodeterminada en escolares. Cuadernos de Psicología del Deporte, 15(2), 71-78. https://dx.doi.org/10.4321/S1578-84232015000200008


Minayo, M. C. (Org.). (1994). Pesquisa social: teoria, método e criatividade (21 Ed.). Vozes.


Nadal, P., Ratier, R., & Gonzaga, A. (2016). Quem são os novos alunos, os nativos digitais. Como planejar a aula para envolver essas crianças; o significado da identidade virtual; o que eles (e os pesquisadores) dizem sobre sua relação com a internet. Nova Eola, 42. https://novaescola.org.br/conteudo/7681/quem-sao-os-novos-alunos-os-nativos-digitais.


Navarro, L., Gervai, S., Nakayama, A., & Prad, A. D. S. (2016). A dificuldade de aprendizagem e o fracasso escolar. Journal of Research in Special Educational Needs, 16(S1), 46-50. https://doi.org/10.1111/1471-3802.12267


Newman, T. J., Kim, M., Turcker, A. R., & Alvarez, M. A. G. (2018). Learning through the adventure of youth sport. Physical Education and Sport Pedagogy, 23(3), 280-293. https://doi.org/10.1080/17408989.2017.1413708


Oliveira, R. C. D. (2010). Na “periferia” da quadra: Educação Física, cultura e sociabilidade na escola. 2010 [Doutorado em Educação Física, Unicamp, Campinas].


Schwartz, G. M. (1999). A Arte no contexto da Educação Física. Motriz. Journal of Physical Education. UNESP, 5(1), 49-51. https://www.periodicos.rc.biblioteca.unesp.br/index.php/motriz/article/view/6644


Schwartz, G. M. (2018). Atividades de aventura: criatividade, valores, interfaces e possibilidades de vivências. In J. P. FIGUEIREDO, et. al. (Eds.). Atividades de aventura: vivências para diferentes faixas etárias. Supimpa.


Tenório, J. G., & Lopes da Silva, C. (2015). O desinteresse de estudantes pelas aulas de Educação Física em uma escola de ensino público do estado de Mato Grosso. Salusvita, 34(1), 27-44. https://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/lil-758311





Cómo citar
Lopes da Silva, C., Schwartz, G., Scalzziti, A., Pillon, R., Silva, L., Souza, A., da Silva, P., & Rigoni, A. C. (2022). Clases de Educación Física en Brasil y tecnología. Revista Ciencias De La Actividad Física UCM, 23(1), 1-12. https://doi.org/10.29035/rcaf.23.1.8